Tour em Londres pelos cenários originais abre neste sábado (31) ao público.
É possível visitar o Salão Principal de Hogwarts e conhecer as maquetes.
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A partir deste sábado (31), não será preciso ser um feiticeiro, nem atravessar a famosa plataforma 9 ¾ da estação de King’s Cross para poder ir a Hogwarts, a mais famosa escola de magia do mundo. Para se sentir um colega de classe de Harry Potter, Hermione e Rony basta ir ao estúdio onde foram produzidos todos os oito longa-metragens da mais lucrativa franquia cinematográfica já filmada.
O espaço, em Leavesden, norte de Londres, foi preservado, e agora se transformou em mais uma atração turística na capital inglesa. São cenários praticamente intactos e figurinos que mostram a passagem do tempo e o amadurecimento dos personagens – e dos atores – que podem ser visitados de pertíssimo. E, principalmente, uma série quase interminável de objetos que recriaram nas telonas toda a atmosfera criada pela escritora inglesa J.K. Rowling, autora dos livros originais,.
O espaço, em Leavesden, norte de Londres, foi preservado, e agora se transformou em mais uma atração turística na capital inglesa. São cenários praticamente intactos e figurinos que mostram a passagem do tempo e o amadurecimento dos personagens – e dos atores – que podem ser visitados de pertíssimo. E, principalmente, uma série quase interminável de objetos que recriaram nas telonas toda a atmosfera criada pela escritora inglesa J.K. Rowling, autora dos livros originais,.
“Eu fiz o tour um outro dia e esse espaço imenso me lembrou bastante da primeira vez que eu entrei aqui, há mais de dez anos. São muitas memórias, né?”, disse Rupert Grint, o Rony Weasley , em entrevista.
Maquete da escola construída no primeiro filme, construída por 86 artistas (Foto: Ronaldo Pelli/G1)
O Salão Principal de Hogwarts é o cartão de entrada do tour, e suas dimensões realmente impressionam. Outro ponto-alto da visita fica por conta das maquetes do castelo onde funciona a escola. Há duas, uma pequena, que foi usada em cenas aéreas mais distantes, e uma enorme, que ocupa quase um salão inteiro, mas ainda assim ínfima, se comparada ao que seria o tamanho real do prédio. Também deve chamar a atenção de quem em algum momento mergulhou nesse universo, a possibilidade de pilotar uma vassoura e, como um verdadeiro bruxo, sobrevoar Londres, sem precisar sair do estúdio, apenas usando os efeitos especiais do filme.
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Os detalhes impressionam. Em um quadro com todas as varinhas mágicas, podemos identificar traços da personalidade dos bruxos apenas observando os desenhos, formatos e materiais utilizados. É possível ainda conferir o gabinete de Dumbledore, o Ministério da Magia, a casa dos tios de Harry, os dormitórios e a área comum da casa de Grifinória, a sala das poções, o interior da cabana de Hagrid... os organizadores acreditam que todo o passeio deva durar pelo menos três horas.
“Eu estou reparando na mesa aqui”, comentou, em entrevista, o diretor David Yates, com sua voz calma e baixa, “Ela fica normalmente no Salão Principal. Estou reparando em um detalhe que você não conseguiria ver no cinema. É o tipo de detalhe maluco feito pelo pessoal da arte. Eles desenharam na mesa um pássaro. Por isso o tour é importante. Para mostrar o quanto foi criado para esses filmes e que nunca seria visto.”
“Eu estou reparando na mesa aqui”, comentou, em entrevista, o diretor David Yates, com sua voz calma e baixa, “Ela fica normalmente no Salão Principal. Estou reparando em um detalhe que você não conseguiria ver no cinema. É o tipo de detalhe maluco feito pelo pessoal da arte. Eles desenharam na mesa um pássaro. Por isso o tour é importante. Para mostrar o quanto foi criado para esses filmes e que nunca seria visto.”
Início do tour de três horas pelos cenários de Harry Potter (Foto: Ronaldo Pelli/G1)
“Essas estátuas na entrada do Salão, por exemplo”, acrescenta o produtor David Heyman, talvez o homem responsável pelos filmes – foi ele quem, em 1997, leu o manuscrito do livro e decidiu levá-lo para o cinema –, “cada uma delas foi esculpida por um artista. São únicas.” Heyman também argumentou que a atração vale para quem não é aficcionado pelo bruxinho e seus companheiros. Para ele, as peças podem inspirar outros artistas a produzir suas próprias obras, já que a saga de Harry Potter já foi toda filmada.
Um ano após o lançamento do último longa-metragem, os atores continuam ainda ligados à saga, e disseram que não têm qualquer receio sobre serem sempre associados aos bruxos. Já quando perguntados sobre quais objetos gostariam de levar para casa, os atores foram quase unânimes.
“As varinhas, claro. Elas são como sabres de luz”, concluiu Warwick Davis, que interpreta tanto o professor Flitwick quanto o goblin Griphook, e que também participou da saga “Guerra nas estrelas”.
Um ano após o lançamento do último longa-metragem, os atores continuam ainda ligados à saga, e disseram que não têm qualquer receio sobre serem sempre associados aos bruxos. Já quando perguntados sobre quais objetos gostariam de levar para casa, os atores foram quase unânimes.
“As varinhas, claro. Elas são como sabres de luz”, concluiu Warwick Davis, que interpreta tanto o professor Flitwick quanto o goblin Griphook, e que também participou da saga “Guerra nas estrelas”.
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