26/07/2012

Trecho de Dia do Escritor, de Marla de Queiroz


Trecho de Dia do Escritor, de Marla de Queiroz (facebook).

Eu sigo tentando construir signos novos que repertorizados abrirão possibilidades até então inexistentes. Como quando eu digo que o dia acorda ou que a dor cochila. Como quando eu sinto que o silêncio espreita o meu grito interno. Como quando eu berro que namoro o vento. Como quando eu falo que o amor morreu, quando ele não morre. Essa vida inspirada nessas dores contadas e que eu vivo quando escrevo. Essas paixões tão idealizadas e inventadas que me custam a perda do apetite, o aumento da libido e o aperto no peito. Esse acordar sem paisagens possíveis porque as teci como quando se pinta uma aquarela que não seca nunca... E as cores continuam dançando na tela e apresentando novos caminhos. Essa vida presa do outro lado da janela.

Fotografia de Hengki Koentjoro.
(facebook).

Eu sigo tentando construir signos novos que repertorizados abrirão possibilidades até então inexistentes. Como quando eu digo que o dia acorda ou que a dor cochila. Como quando eu sinto que o silêncio espreita o meu grito interno. Como quando eu berro que namoro o vento. Como quando eu falo que o amor morreu, quando ele não morre. Essa vida inspirada nessas dores contadas e que eu vivo quando escrevo. Essas paixões tão idealizadas e inventadas que me custam a perda do apetite, o aumento da libido e o aperto no peito. Esse acordar sem paisagens possíveis porque as teci como quando se pinta uma aquarela que não seca nunca... E as cores continuam dançando na tela e apresentando novos caminhos. Essa vida presa do outro lado da janela.

Fotografia de Hengki Koentjoro.

Nenhum comentário :

Postar um comentário