Texto Miguel Marujo | Foto Lusa | 25/10/2012 | 11:42
A proteção dos direitos humanos em tempos de conflito é um dos maiores desafios que a comunidade internacional enfrenta hoje, como demonstram as crises na Síria, Mali e em outras partes do mundo
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«A violência prolongada é uma lembrança imediata de que a prevenção de conflitos e a proteção dos direitos humanos em tempos de conflito continuam entre os maiores desafios para a comunidade internacional», afirmou a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, à Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque.
«O desrespeito sistemático dos direitos humanos internacionais e do direito humanitário, e ainda mais pela vida humana, é um anacronismo que não pode ser tolerado. A ONU deve atuar para defender o Estado de Direito e proteger os direitos humanos», acrescentou ao apresentar o relatório anual sobre o trabalho do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH).
Em particular, Navi Pillay instou os estados a tomarem medidas urgentes e eficazes para proteger o povo sírio. Mais de 20 mil pessoas, a maioria civis, morreram na Síria desde que se iniciou uma revolta contra o regime do Presidente Bashar al-Assad há cerca de 20 meses. Mais de 2,5 milhões de pessoas precisam urgentemente de ajuda humanitária e mais de 340 mil cruzaram a fronteira para países vizinhos, de acordo com estimativas da ONU.
«O desrespeito sistemático dos direitos humanos internacionais e do direito humanitário, e ainda mais pela vida humana, é um anacronismo que não pode ser tolerado. A ONU deve atuar para defender o Estado de Direito e proteger os direitos humanos», acrescentou ao apresentar o relatório anual sobre o trabalho do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH).
Em particular, Navi Pillay instou os estados a tomarem medidas urgentes e eficazes para proteger o povo sírio. Mais de 20 mil pessoas, a maioria civis, morreram na Síria desde que se iniciou uma revolta contra o regime do Presidente Bashar al-Assad há cerca de 20 meses. Mais de 2,5 milhões de pessoas precisam urgentemente de ajuda humanitária e mais de 340 mil cruzaram a fronteira para países vizinhos, de acordo com estimativas da ONU.
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