Texto Darci Vilarinho | Foto Lusa | 11/11/2012 | 10:15
Bispos Católicos do Iraque reunidos em Assembleia neste fim de semana, na cidade de Ankawa, pedem «que a religião se mantenha distante dos conflitos políticos»
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Os prelados discutiram vários temas pastorais ligados às Igrejas particulares, a aplicação da Exortação Apostólica “Ecclesia in Medio Oriente” e os temas do Sínodo para a Nova Evangelização e para o Ano da Fé lançados por Bento XVI em 11 de outubro.
Em comunicado, referido pela Agência Fides, os bispos iraquianos exortam todos os partidos políticos a deixar de lado interesses particulares e confessionais e a «dar início a um diálogo corajoso e sincero respeitando os direitos de todos os componentes da sociedade e o pluralismo».
Desejam estes pastores que a «religião se mantenha distante dos conflitos políticos», porque «os bombardeamentos, as mortes e as destruições causadas em nome da fé, ofendem a Deus e deformam o credo religioso».
A Assembleia episcopal também alerta para a contínua emigração dos cristãos do Iraque, exortando-os a «permanecerem ligados à própria terra de origem e a participarem na sua construção, a exemplo do que fizeram seus pais». Por outro lado, é esperada uma melhoria nas condições de justiça e respeito pela dignidade humana que encoraje os emigrantes a retornarem à sua pátria.
Referindo-se à situação da vizinha Síria, os prelados manifestam a sua preocupação e pedem que as reformas pedidas pela população sejam realizadas de forma pacífica, através de um diálogo construtivo e não com violência e destruição. O comunicado termina convidando os fiéis do Iraque a revigorarem a própria fé e a rezarem para que a paz e a estabilidade retornem ao seu país.
Em comunicado, referido pela Agência Fides, os bispos iraquianos exortam todos os partidos políticos a deixar de lado interesses particulares e confessionais e a «dar início a um diálogo corajoso e sincero respeitando os direitos de todos os componentes da sociedade e o pluralismo».
Desejam estes pastores que a «religião se mantenha distante dos conflitos políticos», porque «os bombardeamentos, as mortes e as destruições causadas em nome da fé, ofendem a Deus e deformam o credo religioso».
A Assembleia episcopal também alerta para a contínua emigração dos cristãos do Iraque, exortando-os a «permanecerem ligados à própria terra de origem e a participarem na sua construção, a exemplo do que fizeram seus pais». Por outro lado, é esperada uma melhoria nas condições de justiça e respeito pela dignidade humana que encoraje os emigrantes a retornarem à sua pátria.
Referindo-se à situação da vizinha Síria, os prelados manifestam a sua preocupação e pedem que as reformas pedidas pela população sejam realizadas de forma pacífica, através de um diálogo construtivo e não com violência e destruição. O comunicado termina convidando os fiéis do Iraque a revigorarem a própria fé e a rezarem para que a paz e a estabilidade retornem ao seu país.
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