Mundo
Texto Francisco Pedro | Foto Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura | 08/11/2012 | 12:15
Irmã Laurinda, Inês Leitão, Daniela Leitão
Um filme documental, centrado em duas gerações de mulheres que decidiram abraçar a vida religiosa, estreia esta quinta-feira à noite, na RTP-2. O trabalho, realizado por duas irmãs, foi rodado num centro de saúde mental, em Sintra
IMAGEM
A vontade de mostrar o trabalho humanitário realizado por quatro religiosas Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus levou as irmãs Inês e Daniela Leitão a fazerem um documentário centrado na vida Laurinda, Paula, Sara e Susana. O filme é exibido esta quinta-feira, a partir das 23h36, na RTP-2.
«Eu já conhecia as irmãs e a forma como tratavam os seus doentes, e sempre achei que essa ação devia ser mostrada ao público, reconhecendo o trabalho enorme destas mulheres fantásticas», revelou Inês Leitão, em declarações ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.
Rodado na Casa de Saúde Mental da Idanha (Sintra), o documentário «As mulheres de Deus» retrata «o mundo da doença mental e da deficiência, numa sociedade em que as pessoas querem ser bonitas e não envelhecer». As irmãs abraçam com amor esses doentes e foi essa forma de estar na vida que as autoras quiseram mostrar.
O filme revela ainda pormenores da vida religiosa feminina, «mostrando, por exemplo, o que é que faz uma mulher de 30 anos com um curso superior juntar-se a uma congregação, e o que é que as faz permanecerem na sua comunidade», adianta Inês Leitão, de 31 anos, voluntária da Juventude Hospitaleira desde 2000.
Inês foi eleita pela revista «Elle Portugal» como um dos 20 novos talentos para o futuro na dramaturgia portuguesa. Em abril de 2008 liderou o projeto «6 Autores com o Plano Nacional de Leitura» e já este ano aceitou o convite da RDP África para participar com crónicas semanais no programa de rádio «Manual de Instruções». A irmã, Daniela, trabalha em televisão.
«Eu já conhecia as irmãs e a forma como tratavam os seus doentes, e sempre achei que essa ação devia ser mostrada ao público, reconhecendo o trabalho enorme destas mulheres fantásticas», revelou Inês Leitão, em declarações ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.
Rodado na Casa de Saúde Mental da Idanha (Sintra), o documentário «As mulheres de Deus» retrata «o mundo da doença mental e da deficiência, numa sociedade em que as pessoas querem ser bonitas e não envelhecer». As irmãs abraçam com amor esses doentes e foi essa forma de estar na vida que as autoras quiseram mostrar.
O filme revela ainda pormenores da vida religiosa feminina, «mostrando, por exemplo, o que é que faz uma mulher de 30 anos com um curso superior juntar-se a uma congregação, e o que é que as faz permanecerem na sua comunidade», adianta Inês Leitão, de 31 anos, voluntária da Juventude Hospitaleira desde 2000.
Inês foi eleita pela revista «Elle Portugal» como um dos 20 novos talentos para o futuro na dramaturgia portuguesa. Em abril de 2008 liderou o projeto «6 Autores com o Plano Nacional de Leitura» e já este ano aceitou o convite da RDP África para participar com crónicas semanais no programa de rádio «Manual de Instruções». A irmã, Daniela, trabalha em televisão.
Nenhum comentário :
Postar um comentário