MUNDO
Senegal
Texto Francisco Pedro | Foto Lusa | 27/01/2013 | 08:21
Os dois depuradores irão servir 1.800 pessoas
Organização católica conseguiu finalizar com êxito uma campanha para instalação de dois depuradores em aldeias remotas do Senegal. O sistema vai beneficiar 1.800 pessoas que viviam com problemas de saúde por causa da má qualidade da água
IMAGEM
A organização católica Mãos Unidas anunciou esta semana ter finalizado com êxito uma campanha de combate às doenças que atingem as populações mais vulneráveis, ao instalar dois depuradores de água em aldeias remotas da região de Kaolack, no Senegal. O novo equipamento vai servir 1.800 pessoas, altamente penalizadas pela elevada salinidade das águas.
Nesta região, mais da metade dos poços distribui água com grande percentagem de flúor e sal que, além de ter um sabor desagradável, provoca efeitos colaterais particularmente nas crianças, como a fluorose dentária, a coloração dos dentes e a fluorose óssea. E prejudica a economia familiar de uma população que vive sobretudo da agricultura e pastorícia.
Com a ajuda dos investigadores da Universidade de Cheickh Anta Diop, em Dacar, e outras agências internacionais, foi possível escavar em profundidade e obter águas de melhor qualidade. A Mãos Unidas contou ainda com o apoio dos religiosos Carmelitas Descalços, que há mais de 7 anos atuam na zona em busca soluções para a questão hídrica, revela a agência Fides.
Nesta região, mais da metade dos poços distribui água com grande percentagem de flúor e sal que, além de ter um sabor desagradável, provoca efeitos colaterais particularmente nas crianças, como a fluorose dentária, a coloração dos dentes e a fluorose óssea. E prejudica a economia familiar de uma população que vive sobretudo da agricultura e pastorícia.
Com a ajuda dos investigadores da Universidade de Cheickh Anta Diop, em Dacar, e outras agências internacionais, foi possível escavar em profundidade e obter águas de melhor qualidade. A Mãos Unidas contou ainda com o apoio dos religiosos Carmelitas Descalços, que há mais de 7 anos atuam na zona em busca soluções para a questão hídrica, revela a agência Fides.
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