
“Estamos felizes: a Igreja tem o seu novo papa, um bispo que guia o seu povo. E nós esperamos que esse momento de graça na Igreja possa ser vivido com alegria, com ação de graças. Quem pensa numa Igreja que acaba, verá que ela não acaba, porque é Deus que a guia, e Ele não faltará nunca”, afirmou o arcebispo.
Ele chamou a atenção para o interesse que a eleição do novo Papa despertou em caráter global: “Foi escolhido um Papa para toda a Igreja, para a Igreja do mundo inteiro. E o mundo todo se voltou para esse momento com oração e atenção. Mas não só a Igreja, toda a sociedade estava voltada para a escolha do guia universal de toda a Igreja”.
Humildade
O jesuíta Jorge Mario Bergogli, nascido em Buenos Aires, em 17 de dezembro de 1936, demonstrou simplicidade e humildade ao ser apresentado como novo Papa da Igreja Católica na última quarta-feira (13), no balcão da Basílica de São Pedro, no Vaticano. Antes da bênção oficial, pediu que os fieis orassem pelo seu antecessor, Papa Bento XVI e, curvando para a multidão, pediu que rezassem também por ele. Após ser abençoado pelo povo, ele rezou o Pai-Nosso. No primeiro e breve discurso, destacou que “o caminho da Igreja de Roma é o da fraternidade e do amor”.
No seu primeiro dia como Papa, Francisco celebrou, na Capela Sistina, a missa de encerramento do conclave que o elegeu. Apenas cardeais eleitores e às pessoas que trabalharam no Conclave puderam assistir à celebração de forma presencial. Mas, nos vários países do mundo, a missa foi acompanhada ao vivo pelo rádio, televisão e internet. Na primeira homilia, o Papa exortou aos presentes a “caminhar sempre, na presença do Senhor, à luz do Senhor, procurando viver com irrepreensibilidade”. Foi marcante também a afirmação dele de que, sem Jesus Cristo, a Igreja Católica será apenas uma “ONG piedosa”.
* Com informações dos sites oficiais do Vaticano e da Arquidiocese de Fortaleza
Boa Notícia
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