Através de uma carta aberta divulgada esta semana, dez organizações internacionais exortam os ministros do trabalho de todo o mundo a estabelecer uma idade mínima para o trabalho doméstico, em sintonia com convenção Internacional Labour Organization, adotada em junho de 2011.
Segundo a agência Fides, no documento, os subscritores apelam à melhoria da qualidade de vida dos quase 15 milhões de menores que trabalham em serviços domésticos em vários países do mundo, afirmando que «não lhes deve ser negada a instrução, direito essencial». Até agora, a convenção foi ratificada por quatro governos: Uruguai, Filipinas, Itália e Maurícia. Em pelo menos 48 países, o texto está a ser analisado para aprovação.
Os signatários da carta aberta são as organizações de direitos das crianças, do homem e grupos humanitários presentes em mais de 135 países: Amnistia Internacional, Human Rights Watch, World Vision, Plan International, International Labor Rights Forum, Anti-Slavery International, Defence for Children International, Child Rights International Network, Global March against Child Labour e International Domestic Worker Network.
Fátima Missionária
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