No contexto do Ano da Fé, em todo o mundo, domingo dia 2, haverá uma adoração eucarística mundial.
"Milhares de catedrais, de conventos e de paróquias", pela primeira vez na história, na tarde do dia 2 de junho, estarão unidas a Roma e ao papa Francisco na adoração eucarística. Em Roma, a adoração começará às 17 horas na Basílica de São Pedro quando nas Ilhas Cook, Samora e Honolulu estarão unidos às 5 horas da manhã locais; em Reykiavik na Islândia serão 15, 00h.
Estarão unidos os fiéis das dioceses mais ao sul do globo, como África do Sul, Chile e Nova Zelândia. As dioceses do Vietnam estarão unidas a Roma às 22 horas locais; as da Coréia à meia noite. Na Oceania será já uma hora da manhã do o dia 3 de junho, assim como nas Ilhas de Salom e Nova Pápua.
Estarão unidos os fiéis das dioceses mais ao sul do globo, como África do Sul, Chile e Nova Zelândia. As dioceses do Vietnam estarão unidas a Roma às 22 horas locais; as da Coréia à meia noite. Na Oceania será já uma hora da manhã do o dia 3 de junho, assim como nas Ilhas de Salom e Nova Pápua.
Estarão unidas as dioceses de Galapagos, as do coração da Amazônia, assim como tantas outras igrejas onde o número de católicos é minoria como na Noruega, em Bangladesh, Iraque, Burkina Faso, Russia, Japão... todos vão estar em sintonia com a hora de São Pedro. Estarão todas unidas, as dioceses dos Estados Unidos, do Canadá e as da América Latina, do Peru, da Argentina, passando pela América Central. Todas as dioceses asiáticas, da índia, de Taiwan, de Singapura e de Filipinas. "Será uma hora de oração repleta de comunhão fraterna e de fortalecimento da fé de todos".
É a hora do Ano da Fé, anunciada por dom Rino Fisichella e José Octavio Ruiz Arenas, respectivamente presidente e secretário do Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização.
Eles anunciaram também que haverá um segundo evento nos dias 15-16 de junho com o tema: "Acreditando temos vida", focalizando o compromisso da Igreja na promoção humana, no respeito e na defesa da dignidade da vida.
Para Francisco tornou públicas as intenções que ele propõe para serem colocadas nessa hora de adoração e são as seguintes:
1. "Pela igreja dispersa pelo mundo inteiro e hoje reunida em oração diante do Santíssimo Sacramento. Para que o Senhor a mantenha sempre obediente à sua Palavra para que se apresente ao mundo com sua beleza, sem mancha nem ruga, santa e imaculada" (Ef 5,28). Através do anúncio, possa sua Palavra encontrar ressonância nos corações, ser portadora de misericórdia e suscitar um empenho renovado no amor para dar sentido à dor, ao sofrimento, e restituir alegria e serenidade".
2. Por todos aqueles que em qualquer lugar do mundo vivem o sofrimento causado pelas novas formas de escravidão ou são vítimas de guerras; as pessoas que são objeto de mercado, do narcotráfico ou de trabalho clandestino; pelas crianças e mulheres que passam por diversas formas de violência.
Que o grito silencioso encontre ressonância na igreja e assim, com o olhar voltado para Jesus crucificado, ela não se esqueça dos irmãos e irmãs levados pelas ondas da violência. Por todos aqueles que se encontram subjugados pela precariedade econômica, sobretudo os desempregados, os idosos, os emigrantes, os moradores de rua, os encarcerados e todos os que sofrem com a marginalização. A oração da igreja e a sua constante busca de aproximação seja para todos eles um gesto de conforto e de apoio da esperança, dê força e desperte ousadia na luta pela dignidade humana".
No contexto dos eventos do Ano da Fé, marcados para os dias 15 e 16 de junho esperamos cerca de 4 milhões e meio de peregrinos. Esse encontro é chamado "Evangelium vitae" e será encerrado com a missa do papa Francisco no dia 16 às 10,30. Estão previstos para o dia 15 diferentes encontros por grupos lingüísticos em diferentes igrejas de Roma.
Na noite desse dia a avenida da "Conciliazione" estará cheia de velas acesas carregadas por uma multidão silenciosa para chamar a atenção sobre a vida humana e o seu valor sagrado. A conclusão acontecerá na Praça São Pedro com alguns testemunhos importantes. Grupos de uma grande parte do globo já garantiram sua presença: Austrália, Filipinas, Itália, Alemanha, Japão, Hungria. Inglaterra. Bélgica, Portugal. Espanha, etc. Movimentos, organizações, Associações, Institutos Religiosos, Cruz Vermelha, enfim muitos grupos comprometidos com a defesa da vida.
Fonte: www.radiovaticana.org/
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