João Rafael Brites acredita que “cada jovem pode mudar o mundo”, Manuel Fúria diz que a juventude “tem sede” e Nuno Saraiva que os mais novos estão sempre prontos para o próximo “combate”.
A experiência do ativista social, do cantautor e do judoca foram apresentadas na Jornada Nacional da Pastoral da Cultura, que hoje decorreu em Fátima, sobre o tema “Culturas Juvenis emergentes”
Nuno Saraiva, judoca disse que vive o tempo da juventude como um sonho, a curto e a longo prazo, cultivando sempre a atitude de que “é possível concretizar” o que se idealiza.
“Podemos cair uma vez, mas existem mais combates”, disse o atleta português tetracampeão nacional de judo.
João Rafael Brites, ativista social, acredita “plenamente” que cada jovem “pode mudar o mundo”, o que pode estar ao alcance de uma oportunidade que seja dada à juventude para fazer uma coisa “diferente, construtiva”.
“Muitos dos jovens que vemos como causadores de problemas são causadores de mudança ou têm esse potencial” disse o criador do projeto de intervenção social “transformers”.
Para Manuel Fúria, cantautor, ser jovem é “ter sede”, “é ter um pouco mais de disponibilidade”, “é não estar cansado das agruras da vida”.
O cantor recordou a frase de Cristo no Calvário “tenho sede” como “uma das frases mais humanas que saiu da boca do Salvador” e disse que o tempo da juventude se caracteriza por essa atitude de “sede”.
“Ser jovem hoje em dia é igual ao que seria ser jovem no tempo de Cristo ou antes de Cristo. É ter sede. E a sede sempre existiu”, afirmou.
Interrogado sobre a forma de fazer chegar o Evangelho aos jovens, Manuel Fúria disse não fazer a “mínima ideia”, porque só “Deus sabe”, sendo necessário “dar espaço às pessoas para que Deus aja nelas”.
Há coisas que demoram, disse o cantautor convidado a falar da juventude com um ativista social e um judoca nas Jornadas de Pastoral da Cultura onde mais de 150 participantes debateram o tema “culturas juvenis emergentes”.
PR
Agência Ecclesia
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