
Os trabalhos propostos podem ser nas seguintes áreas: Artes Visuais: exposições e mostras de pintura, escultura, desenho, gravura, grafite e fotografia e intervenções urbanas; Arte Digital: videoarte, instalação, performance, web arte, mapping; Artes Integradas: que contemplem mais de uma linguagem; Audiovisual: curtas, médias metragens; Circo: espetáculos circenses de rua ou palco; Dança: espetáculos de dança de rua ou palco; Música: shows, DJs e VJs; Teatro: performances e espetáculos de teatro de rua ou palco, adulto ou para infância e juventude; Literatura: publicações (cordel, H.Q, prosa, poesia, poesia) com finalidade de divulgação e contação de histórias; e Artes Aplicadas: coleções de moda e joias.
A comissão julgadora, formada por profissionais com reconhecido conhecimento nessas linguagens, terá representantes das cinco regiões do Brasil. Eles selecionarão 40 trabalhos. Os demais países integrantes da CPLP farão suas seleções de acordo com critério próprios.
A Bienal é promovida pelo Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República, com apoio do Ministério da Cultura, do Ministério do Esporte, do Ministério das Relações Exteriores e do Governo do Estado da Bahia.
Histórico
A Bienal de Jovens Criadores já aconteceu nas seguintes cidades: 1998 - Cidade de Praia, em Cabo Verde; 2001 - Porto, em Portugal; 2006 - Maputo, em Moçambique. Em 2009 e 2011 as bienais foram substituídas pelas I e II Mostra de Jovens Criadores em Lisboa, Portugal, e em Luanda, Angola.
A Conferência de Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo Desporto da CPLP aprovaram, em junho de 2011, a rotatividade da organização das Bienais do Jovens Criadores e apontaram as próximas edições para o Brasil (2013), Moçambique (2015), Portugal (2017) e Guiné-Bissau (2019).
Com informações da Assessoria de Comunicação da Secretaria-Geral da Presidência da República – (fone: 61 3411 1407)
Boa Notícia
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