Da Redação, com Agência Fides
Site modenaonline.info
Primeira fase do processo de beatificação foi concluída em Modena, na Itália
Foi finalizada nesta semana, em Modena, na Itália, a fase diocesana do processo de beatificação de Luisa Guidotti Mistrali. A Médica missionária foi assassinada em 1979 em Zimbábue, pelo exército do governo, enquanto realizava o parto de uma jovem.
A conclusão do processo foi apresentada na Igreja de São Domingos, paróquia frequentada por Luisa. A cerimônia foi presidida pelo arcebispo de Modena, Dom Antonio Lanfranchi. O próximo passo será o envio dos Documentos para a Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano.
Nascida na cidade italiana de Parma, no dia 17 de maio de 1932, Luisa Guidotti mudou-se para Modena, com a família, após a morte de sua mãe. Ali cursou a Faculdade de Medicina e começou a nutrir o desejo de servir aos mais necessitados com sua profissão.
"Nesta época fui tomando consciência do papel dos leigos na Igreja. Eu queria ir em missão, como médica e permanecer para sempre, sendo leiga entre os leigos", ressalta em um de seus escritos. A primeira decisão, após terminar a Faculdade, foi entrar para "Associação Feminina Médica Missionária".
Em agosto de 1966 partiu para a Rhodesia, atual Zimbábue, na África, para trabalhar no Hospital Paulo VI. Seu assassinato aconteceu após 13 anos de dedicação aos mais necessitados.
“O que importa é viver com sinceridade, reconhecendo a nossa limitação diante do Senhor e deixar-se, humildemente, guiar por Ele, que não precisa de grandes meios para fazer grandes coisas. Mesmo instrumentos pobres como eu, se forem dóceis, são suficientes para Ele”, dizia a médica sobre a sua missão.
Em 1988, por desejo do arcebispo, os restos mortais de Luisa, foram enviados para a Catedral de Modena, e em 1996 foi iniciado o processo de beatificação.
A conclusão do processo foi apresentada na Igreja de São Domingos, paróquia frequentada por Luisa. A cerimônia foi presidida pelo arcebispo de Modena, Dom Antonio Lanfranchi. O próximo passo será o envio dos Documentos para a Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano.
Nascida na cidade italiana de Parma, no dia 17 de maio de 1932, Luisa Guidotti mudou-se para Modena, com a família, após a morte de sua mãe. Ali cursou a Faculdade de Medicina e começou a nutrir o desejo de servir aos mais necessitados com sua profissão.
"Nesta época fui tomando consciência do papel dos leigos na Igreja. Eu queria ir em missão, como médica e permanecer para sempre, sendo leiga entre os leigos", ressalta em um de seus escritos. A primeira decisão, após terminar a Faculdade, foi entrar para "Associação Feminina Médica Missionária".
Em agosto de 1966 partiu para a Rhodesia, atual Zimbábue, na África, para trabalhar no Hospital Paulo VI. Seu assassinato aconteceu após 13 anos de dedicação aos mais necessitados.
“O que importa é viver com sinceridade, reconhecendo a nossa limitação diante do Senhor e deixar-se, humildemente, guiar por Ele, que não precisa de grandes meios para fazer grandes coisas. Mesmo instrumentos pobres como eu, se forem dóceis, são suficientes para Ele”, dizia a médica sobre a sua missão.
Em 1988, por desejo do arcebispo, os restos mortais de Luisa, foram enviados para a Catedral de Modena, e em 1996 foi iniciado o processo de beatificação.
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