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"A lista Bergoglio" (Claretianos Publications)
"A lista Bergoglio" (Claretianos Publications)
"Bergoglio ajudou os perseguidos"
"Hoje, a Igreja universal começou a mudar sua agenda"
Adolfo Pérez Esquivel, 1 de dezembro de 2013 às 08:55
Vai conseguir? Concílio da Igreja de volta nos trilhos, adaptando sua mensagem aos tempos atuais, procurando incentivar e esclarecer a fé alternativa de justiça social para os pobres?
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Adolfo Pérez Esquivel, 1 de dezembro de 2013 às 08:55
Vai conseguir? Concílio da Igreja de volta nos trilhos, adaptando sua mensagem aos tempos atuais, procurando incentivar e esclarecer a fé alternativa de justiça social para os pobres?
/>Papa Adolfo Pérez Esquivel Francisco
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/>Lista Bergoglio
( Adolfo Perez Esquivel , o prólogo de " A lista Bergoglio "-Claretianas-) -. Escolhendo Papa Francisco, então conhecido como o Cardeal Jorge Mario Bergoglio , causou muita surpresa no mundo. Como seria de esperar, tem havido várias interpretações sobre a importância desta eleição. Tanto quanto me, eu gostaria de compartilhar alguns pensamentos , considerando que alguns meios de comunicação têm mostrado opiniões pessoais atuais e passadas sobre o papel desempenhado pela Igreja durante operíodo da ditadura , com especial referência para o novo papa.
Eu nunca pensei que a história é algo pré-determinado, ou frutas e cenários de contingência inesperados. Eu não acho que a priori que certos comportamentos e resultados da acção que a Igreja está fazendo. estar sempre incertezas ou certezas em opções que são expressos em um determinado período histórico. E ao longo do caminho, podemos gravar sucessos e erros. Nesta área, ninguém é infalível, nem mesmo o Papa . Por esta razão, o desafio será o de buscar a interpretação de um determinado processo de avaliação das oportunidades e dos riscos pode apresentar.
Qual era a situação da Igreja antes da abdicação do Papa Bento XVI ? Nas últimas décadas, os principais líderes da Igreja tinha dobrado para trás em relação ao caminho iniciado pelo Concílio Vaticano II, a desativação quando não perseguindo, opções entendeu a libertação dos povos, como parte da história da salvação e que tinha expressa na América Latina a partir de Medellín, Puebla e outras conferências.
Para muitas hierarquias, a opção pelos pobres tinham deixado de representar o baricentro da teologia , para fornecer suporte para movimentos leigos conservadores, muitas vezes ligados a potências econômicas. Os teólogos da libertação e outras personalidades posconciliares foram desaparecendo lentamente, quando eles não foram levados ao banco dos réus, como a instituição procurou trazer de volta para os lefebvrianos prega que o Conselho também falou, mas a partir de Trento.
Em uma igreja onde a mudança conservadora, iniciada por João Paulo II e Bento XVI consolidado, mudou seu perfil todo o episcopado s progressistas ustituyendo outros bispos ultraconservadores , e que também surgiu uma crise de credibilidade para o finanças e alegações de abusos e de cobertura subseqüente sacerdotes pouco transparentes do Vaticano acusado de gestão atos aberrantes de pedofilia , ele estava esperando para a eleição de um novo papa em continuidade com uma ultramontana particularmente italiano online.
Contra este pano de fundo a nomeação do Cardeal Bergoglio apareceu como uma novidade: pela primeira vez, a Igreja se distanciou eurocentrismo para abrir sua visão para a América Latina e outros continentes.
Os primeiros gestos e atitudes do novo Papa, bem como a adoção do nome do Santo de Assis, Francisco, que incorpora em seu valor simbólico a sua opção pelos pobres e seu plano de ação, e criaram um espaço diferente para inicialmente esperado. Só o tempo vai dizer como Francisco pode mudar o legado negativo que produziu tanto mal ao Vaticano e da Igreja em geral. Vai conseguir? Concílio da Igreja de volta nos trilhos, adaptando sua mensagem aos tempos atuais, procurando incentivar e esclarecer a fé alternativa de justiça social para os pobres?
Enquanto o ex-cardeal Bergoglio pode ser atribuído às expressões conservadores da Igreja a partir do ponto de vista doutrinal, nos últimos anos, nós começamos a aprender sobre outros aspectos da sua atividade pastoral, que mostraram um perfil de engajamento com os transeuntes dificuldade, com trabalho pastoral para os pobres e excluídos do sistema, não só nas favelas, mas também para as organizações que lutam o tráfico de pessoas e trabalho escravo, com as empresas que apoiam recuperados pelos trabalhadores, com o apoio solidariedade com aqueles que sofrem. São as linhas de uma tarefa que certamente irá ser continuado e expandido globalmente.
Hoje a Igreja universal começou a mudar a sua agenda . O anseio por uma igreja pobre, compromisso com os pobres ... não é um evento secundário.
Tenho comentado em várias ocasiões que a hierarquia da Igreja foi cúmplice na Argentina ditadura ou por simples omissão, não viveu até o momento histórico. É verdade que não se pode generalizar ou conceitos variados. Houve bispos claramente cúmplices que ainda justificam a tortura . Sabemos seus nomes e temos contribuído para denunciá-los. Outros foram mantidos em posições quentes, à procura de ajuda de qualquer maneira de acordo com a sua capacidade de lidar com as reivindicações da junta militar de desaparecidos e prisioneiros, bem como com as iniciativas pessoais, salvando algumas pessoas.
E sobre os bispos e Jorge Justo Oscar Laguna Casaretto, que visitou os sacerdotes de sua diocese no U9 detidos e pediu para se encontrar quando eu estava na cadeia?Monsenhor Laguna, após discussões acaloradas com os militares, poderia encontrar na Administração da Segurança Federal em abril de 1977. O então provincial da Companhia de Jesus, padre Jorge Mario Bergoglio, contribuiu ajudando perseguidos e se esforçado para obter os seus sacerdotes sequestrados por sua libertação .
No entanto, como já salientei em outro tempo, então não participou da luta pelos direitos humanos contra a ditadura militar. Eles fizeram, sim, alguns bispos e Jaime de Nevares, Miguel Hesayne, George Novak, Antonio Devoto, Vicente Zaspe, meu companheiro de prisão no Equador, onde foram detidos com 17 bispos latino-americanos em Riobamba.Mas, em geral, os bispos argentinos, apesar da renovação de seus membros ainda têm contas a acertar no que diz respeito à aparência de verdade e encorajar o envolvimento da justiça deve reconhecer, ajudando a reparar.
A reunião do presidente Cristina Fernandez de Kirchner foi com o Papa fez uma contribuição muito significativa para diminuir as tensões como últimos, propondo tanto um novo desafio, não só para a Argentina, mas a todos os governos latino-americanos , a fim de construir a "Grande Pátria". Hoje você pode ter uma batata sul-americano, o que pode aumentar a demanda por uma melhor distribuição da riqueza , para que os pobres possam conquistar todos os seus direitos e abandonar para sempre a sua pobreza .
Em uma reunião que tive com o Papa Francisco discutimos os direitos humanos, e, nesse contexto, ele proferiu a seguinte frase: "Temos de continuar a trabalhar para laverdad, justiça e reparação dos danos causados por ditaduras". É um sinal forte contra aqueles que perca seu último impunidade. Esperamos que esta mensagem é traduzida em ação pela Igreja que abraça as aspirações de nosso povo. Além disso, estamos a falar da esperança de que a Igreja reconhece um dia Martirológio Latina de religiosos e leigos, que tocou a sua vida em nome de sua fé e do seu povo. Também discutimos o caso doarcebispo Romero em El Salvador e pai Carlos Murias , na Argentina e na existência de processos em curso de canonização, na esperança de que em breve chegar a conclusão.
O Papa me disse que sua preocupação com os pobres e compromisso para reduzir o flagelo da pobreza, ressaltou seu compromisso com o ecumenismo no status igual a todos os credos, e os problemas que afligem a Mãe Natureza.
Eu disse para ele ter escolhido o nome de Francisco não é mais um desafio, enquanto um programa de vida . E suas ações concretas, como a celebração da Missa em uma prisão juvenil, vivendo uma habitação austera e mudar o trono imperial do Papa para uma cadeira sem pedestal, nunca deixam de surpreender, irritar e obrigar mais de uma pessoa, no Vaticano.
Os desafios futuros são muitos. Eu não sei se o Espírito Santo você vai adivinhou: em qualquer caso, nós esperamos que Francisco pode, à maneira de João XXIII, abertos as portas e janelas e sacudir as teias de aranha dos séculos passados para, finalmente, entre a luz.
( Adolfo Perez Esquivel , o prólogo de " A lista Bergoglio "-Claretianas-) -. Escolhendo Papa Francisco, então conhecido como o Cardeal Jorge Mario Bergoglio , causou muita surpresa no mundo. Como seria de esperar, tem havido várias interpretações sobre a importância desta eleição. Tanto quanto me, eu gostaria de compartilhar alguns pensamentos , considerando que alguns meios de comunicação têm mostrado opiniões pessoais atuais e passadas sobre o papel desempenhado pela Igreja durante operíodo da ditadura , com especial referência para o novo papa.
Eu nunca pensei que a história é algo pré-determinado, ou frutas e cenários de contingência inesperados. Eu não acho que a priori que certos comportamentos e resultados da acção que a Igreja está fazendo. estar sempre incertezas ou certezas em opções que são expressos em um determinado período histórico. E ao longo do caminho, podemos gravar sucessos e erros. Nesta área, ninguém é infalível, nem mesmo o Papa . Por esta razão, o desafio será o de buscar a interpretação de um determinado processo de avaliação das oportunidades e dos riscos pode apresentar.
Qual era a situação da Igreja antes da abdicação do Papa Bento XVI ? Nas últimas décadas, os principais líderes da Igreja tinha dobrado para trás em relação ao caminho iniciado pelo Concílio Vaticano II, a desativação quando não perseguindo, opções entendeu a libertação dos povos, como parte da história da salvação e que tinha expressa na América Latina a partir de Medellín, Puebla e outras conferências.
Para muitas hierarquias, a opção pelos pobres tinham deixado de representar o baricentro da teologia , para fornecer suporte para movimentos leigos conservadores, muitas vezes ligados a potências econômicas. Os teólogos da libertação e outras personalidades posconciliares foram desaparecendo lentamente, quando eles não foram levados ao banco dos réus, como a instituição procurou trazer de volta para os lefebvrianos prega que o Conselho também falou, mas a partir de Trento.
Em uma igreja onde a mudança conservadora, iniciada por João Paulo II e Bento XVI consolidado, mudou seu perfil todo o episcopado s progressistas ustituyendo outros bispos ultraconservadores , e que também surgiu uma crise de credibilidade para o finanças e alegações de abusos e de cobertura subseqüente sacerdotes pouco transparentes do Vaticano acusado de gestão atos aberrantes de pedofilia , ele estava esperando para a eleição de um novo papa em continuidade com uma ultramontana particularmente italiano online.
Contra este pano de fundo a nomeação do Cardeal Bergoglio apareceu como uma novidade: pela primeira vez, a Igreja se distanciou eurocentrismo para abrir sua visão para a América Latina e outros continentes.
Os primeiros gestos e atitudes do novo Papa, bem como a adoção do nome do Santo de Assis, Francisco, que incorpora em seu valor simbólico a sua opção pelos pobres e seu plano de ação, e criaram um espaço diferente para inicialmente esperado. Só o tempo vai dizer como Francisco pode mudar o legado negativo que produziu tanto mal ao Vaticano e da Igreja em geral. Vai conseguir? Concílio da Igreja de volta nos trilhos, adaptando sua mensagem aos tempos atuais, procurando incentivar e esclarecer a fé alternativa de justiça social para os pobres?
Enquanto o ex-cardeal Bergoglio pode ser atribuído às expressões conservadores da Igreja a partir do ponto de vista doutrinal, nos últimos anos, nós começamos a aprender sobre outros aspectos da sua atividade pastoral, que mostraram um perfil de engajamento com os transeuntes dificuldade, com trabalho pastoral para os pobres e excluídos do sistema, não só nas favelas, mas também para as organizações que lutam o tráfico de pessoas e trabalho escravo, com as empresas que apoiam recuperados pelos trabalhadores, com o apoio solidariedade com aqueles que sofrem. São as linhas de uma tarefa que certamente irá ser continuado e expandido globalmente.
Hoje a Igreja universal começou a mudar a sua agenda . O anseio por uma igreja pobre, compromisso com os pobres ... não é um evento secundário.
Tenho comentado em várias ocasiões que a hierarquia da Igreja foi cúmplice na Argentina ditadura ou por simples omissão, não viveu até o momento histórico. É verdade que não se pode generalizar ou conceitos variados. Houve bispos claramente cúmplices que ainda justificam a tortura . Sabemos seus nomes e temos contribuído para denunciá-los. Outros foram mantidos em posições quentes, à procura de ajuda de qualquer maneira de acordo com a sua capacidade de lidar com as reivindicações da junta militar de desaparecidos e prisioneiros, bem como com as iniciativas pessoais, salvando algumas pessoas.
E sobre os bispos e Jorge Justo Oscar Laguna Casaretto, que visitou os sacerdotes de sua diocese no U9 detidos e pediu para se encontrar quando eu estava na cadeia?Monsenhor Laguna, após discussões acaloradas com os militares, poderia encontrar na Administração da Segurança Federal em abril de 1977. O então provincial da Companhia de Jesus, padre Jorge Mario Bergoglio, contribuiu ajudando perseguidos e se esforçado para obter os seus sacerdotes sequestrados por sua libertação .
No entanto, como já salientei em outro tempo, então não participou da luta pelos direitos humanos contra a ditadura militar. Eles fizeram, sim, alguns bispos e Jaime de Nevares, Miguel Hesayne, George Novak, Antonio Devoto, Vicente Zaspe, meu companheiro de prisão no Equador, onde foram detidos com 17 bispos latino-americanos em Riobamba.Mas, em geral, os bispos argentinos, apesar da renovação de seus membros ainda têm contas a acertar no que diz respeito à aparência de verdade e encorajar o envolvimento da justiça deve reconhecer, ajudando a reparar.
A reunião do presidente Cristina Fernandez de Kirchner foi com o Papa fez uma contribuição muito significativa para diminuir as tensões como últimos, propondo tanto um novo desafio, não só para a Argentina, mas a todos os governos latino-americanos , a fim de construir a "Grande Pátria". Hoje você pode ter uma batata sul-americano, o que pode aumentar a demanda por uma melhor distribuição da riqueza , para que os pobres possam conquistar todos os seus direitos e abandonar para sempre a sua pobreza .
Em uma reunião que tive com o Papa Francisco discutimos os direitos humanos, e, nesse contexto, ele proferiu a seguinte frase: "Temos de continuar a trabalhar para laverdad, justiça e reparação dos danos causados por ditaduras". É um sinal forte contra aqueles que perca seu último impunidade. Esperamos que esta mensagem é traduzida em ação pela Igreja que abraça as aspirações de nosso povo. Além disso, estamos a falar da esperança de que a Igreja reconhece um dia Martirológio Latina de religiosos e leigos, que tocou a sua vida em nome de sua fé e do seu povo. Também discutimos o caso doarcebispo Romero em El Salvador e pai Carlos Murias , na Argentina e na existência de processos em curso de canonização, na esperança de que em breve chegar a conclusão.
O Papa me disse que sua preocupação com os pobres e compromisso para reduzir o flagelo da pobreza, ressaltou seu compromisso com o ecumenismo no status igual a todos os credos, e os problemas que afligem a Mãe Natureza.
Eu disse para ele ter escolhido o nome de Francisco não é mais um desafio, enquanto um programa de vida . E suas ações concretas, como a celebração da Missa em uma prisão juvenil, vivendo uma habitação austera e mudar o trono imperial do Papa para uma cadeira sem pedestal, nunca deixam de surpreender, irritar e obrigar mais de uma pessoa, no Vaticano.
Os desafios futuros são muitos. Eu não sei se o Espírito Santo você vai adivinhou: em qualquer caso, nós esperamos que Francisco pode, à maneira de João XXIII, abertos as portas e janelas e sacudir as teias de aranha dos séculos passados para, finalmente, entre a luz.
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