Da Redação, com Agência Fides
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As igrejas podem mobilizar a opinião internacional, diz secretário-geral do CMI
O Conselho Mundial das Igrejas (CMI) pediu à ONU uma intervenção pacífica nos conflitos na Síria. O pedido foi feito por meio de um relatório enviado ao representante das Nações Unidas para a região, Lakhdar Brahimi. O documento será divulgado no encontro de Genebra, Suíça, na próxima quarta-feira, 22.
“Não há tempo a perder, muitas pessoas morreram ou foram obrigadas a deixar suas casas”, declara o secretário-geral do CMI, Reverendo Olav Fykse Tveit. Participaram da elaboração do documento católicos, ortodoxos, protestantes e anglicanos de vários países.
O CMI enfatiza que “as igrejas podem mobilizar a opinião internacional, condenando tudo aquilo que há de ruim nesta situação e apoiando o bem supremo que é a paz, uma paz justa”, destaca o reverendo.
“No conflito sírio não existe uma solução militar, mas é urgente um cessar-fogo imediato de todos os confrontos e hostilidades no território. O caminho justo é desenvolver um processo completo e inclusivo para a instauração de uma paz justa e reconstruir a Síria”, alerta o documento.
Segundo o secretário-geral, o encontro do CMI para a elaboração do documento foi acompanhado por uma oração ecumênica para manifestar “solidariedade ao povo sírio e para pedir a Deus o dom da reconciliação”.
“Não há tempo a perder, muitas pessoas morreram ou foram obrigadas a deixar suas casas”, declara o secretário-geral do CMI, Reverendo Olav Fykse Tveit. Participaram da elaboração do documento católicos, ortodoxos, protestantes e anglicanos de vários países.
O CMI enfatiza que “as igrejas podem mobilizar a opinião internacional, condenando tudo aquilo que há de ruim nesta situação e apoiando o bem supremo que é a paz, uma paz justa”, destaca o reverendo.
“No conflito sírio não existe uma solução militar, mas é urgente um cessar-fogo imediato de todos os confrontos e hostilidades no território. O caminho justo é desenvolver um processo completo e inclusivo para a instauração de uma paz justa e reconstruir a Síria”, alerta o documento.
Segundo o secretário-geral, o encontro do CMI para a elaboração do documento foi acompanhado por uma oração ecumênica para manifestar “solidariedade ao povo sírio e para pedir a Deus o dom da reconciliação”.
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