«Este ano [2013] a migração na costa sul da Itália reflete um aumento do número de pessoas que foge da guerra e dos regimes opressivos», afirmou José Ángel Oropeza, diretor do gabinete de coordenação da OIM para o Mediterrâneo, sublinhando que a maioria dos migrantes eram originários da Síria, Eritreia e Somália. Os desembarques têm continuado este ano e o grande problema é que muitos dos migrantes não chegam a atingir a costa. Nos últimos 20 anos estima-se que mais de 20 mil pessoas morreram quando procuravam chegar à Europa.
«A verdadeira emergência no Mediterrâneo é que os migrantes continuam a perder a vida no mar. Estamos habituados a ver como estatísticas as pessoas que fogem da guerra, da perseguição, da pobreza e da fome, mas é urgente que encontremos forma de impedir que continuem a morrer quando o único objetivo que perseguem é alcançar uma vida melhor. Devemos procurar uma migração segura para estas pessoas tenham alternativas reais», reforçou o responsável da OIM.
Fátima Missionária
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