Em formação estão também as equipas dos núcleos de São Domingos de Benfica e da Misericórdia. Em setembro, o projeto deverá chegar ao Porto. Além destes núcleos, existe uma «equipa empenhada e pronta a começar» no Parque das Nações, em Lisboa, «mas que não tem local». «É um caso muito difícil, ali [naquela zona] é tudo novo. Há muitas lojas vazias, precisamos que alguém generoso ofereça uma loja», disse Hunter Halder.
Também as equipas que querem começar a trabalhar em Belém, São Francisco Xavier e Alvalade «estão sem espaço», contou o responsável, em declarações à agência Lusa. Existem ainda novos núcleos a serem pensados em Almada, na Covilhã, em Almancil (Loulé), em Oeiras, em Cascais e em Amesterdão, na Holanda.
Com o «crescimento exponencial» do projeto, a equipa do Re-Food necessita de um espaço onde montar um escritório, «de preferência no centro da cidade», disse o responsável. «Tem que ser um espaço 100 por cento voluntário e precisamos também de quem faça trabalho administrativo», apelou.
Neste momento, o Re-Food tem cerca de 680 beneficiários, que «são ajudados todos os dias», e 745 voluntários, que «dedicam ao projeto, cada um, cerca de duas horas uma vez por semana». A 9 de março de 2011, o norte-americano Hunter Halder, iniciou sozinho o projeto Re-Food na freguesia de Nossa Senhora de Fátima.
Fátima Missionária
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