
De acordo com a OMS, as pessoas estão a viver mais tempo no mundo inteiro. Nesse sentido, o aumento do nível de doenças e a redução do bem-estar da população estão prestes a tornar-se num «grande desafio» à saúde pública global. A OMS explicou que o aumento da longevidade, sobretudo nos países ricos, se deve à queda do número de mortes causadas por problemas do coração.
A Organização Mundial da Saúde refere que apesar das pessoas estarem a viver mais, não significa que elas estejam mais saudáveis do que no passado. Segundo a OMS, 23 por cento das mortes e doenças em idosos estão relacionadas com doenças de longa duração.
Os autores do estudo da OMS, citado pela Rádio ONU, disseram que a responsabilidade para melhorar a qualidade de vida dos idosos vai muito além do setor de saúde. Segundo a agência, «coletivamente, as autoridades devem olhar além dos custos associados ao envelhecimento para pensar nos benefícios que uma população mais idosa, mais saudável e mais produtiva pode trazer para a sociedade como um todo».
Fátima Missionária
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