
15.ª edição do «Presépio na Cidade» procurou contrariar perda da memória cristã
A “procissão”, que simbolizou “o caminho que a Sagrada Família fez até Belém, onde Maria deu à Luz, Jesus, o Salvador do Mundo”, começou com um momento de evangelizaçaõ de rua, antecedendo o percurso pelas ruas do Chiado e um auto evocativo do Natal, no local do presépio, junto à Basílica dos Mártires, perante várias dezenas de pessoas que ali se foram reunindo.
“(Lisboa) é uma cidade linda, mas como acontece em tantas cidades, vão tirando as cruzes dos caminhos, apagando os sinais de um povo cristão que persiste em sair à rua, para mostrar ao mundo que a fé permanece no coração de tantos”, disse Sofia Guedes, uma das promotoras da iniciativa, que se prolonga até segunda-feira.
A responsável acrescentou que o objetivo é “trazer Jesus para a cidade”, num mundo de “tantos desconhecidos”.
“O Presépio na Cidade é para todos” e fala de uma alegria que “é verdade, é importante e é urgente”, concluiu.
A celebração prossegue com a “bênção das grávidas” que será feita pelo patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, na presença da a “Luz da Paz” originária da igreja da Natividade, em Belém (Palestina).
O tema escolhido para este ano foi “a Família”, com o objetivo de “levantar bem alto os valores da Família e da Vida, que tanto têm sido menosprezados”.
Numa atividade especialmente dirigida aos mais novos, todos os dias tem sido promovida a construção de presépios, que os participantes poderão trazer de casa ou realizar numa tenda na Basílica dos Mártires, aberta entre as 14h00 e as 19h00.
PL/JCP/OC
Notícia atualizada às 17h30
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