08/01/2015

Problemas neurológicos afetam crianças


Aproximadamente 15% de todas as doenças da infância estão


relacionadas a problemas neurológicos.




Aproximadamente 15% de todas as doenças da infância estão relacionadas a problemas neurológicos. Para o diagnóstico e tratamento de crianças com estas alterações que ocorrem em doenças como cefaleia, epilepsia, dificuldades de aprendizado, transtornos de déficit de atenção, problemas do metabolismo e do desenvolvimento de um modo geral, como a paralisia cerebral, a área de especialidade é a neurologia infantil.

Adquiridas ou congênitas – desenvolvidas na vida intra-uterina -, requerem atenção das mães neste período. “Em termos de alterações pré-natais, infecções e sangramentos podem sinalizar que algo não está bem, além de problemas na hora do parto, que aumenta o risco de complicações neurológicas na infância”, alerta dra. Marilisa M. Guerreiro, coordenadora do Departamento Científico de Neurologia Infantil da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e professora da Unicamp.


Uma gravidez equilibrada sem ingestão de bebidas alcoólicas ou consumo de cigarros, combinados com uma alimentação saudável e exercícios moderados são as principais formas de reduzir o risco de uma complicação neurológica no bebê. Várias doenças neurológicas, entretanto, não podem ser evitadas,  não havendo garantia de que elas não ocorram.


Tratamento


Atualmente, os neurologistas contam com muitas novidades no arsenal terapêutico destas patologias. Há novos medicamentos para o tratamento de cefaleia, por exemplo. Para as doenças do metabolismo, antes consideradas sem cura, existe para algumas o recurso de reposição do elemento ausente, a reposição enzimática. E para epilepsia, só nos últimos dez anos surgiram, pelo menos, dez novos medicamentos.


AVC em crianças 


Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo mostram que houve 266 casos de acidente vascular cerebral infantil em 2008. “O AVC ocorre de forma diferente nas crianças, uma vez que acontece, frequentemente, durante a formação cerebral ou no período neonatal”, explica dra. Marilisa.


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