Segundo Ministério da Saúde, 193 profissionais desistiram diante de 14 mil cadastrados.
De acordo com o secretário, entre os cubanos que se inscreveram para atuar nas áreas carentes de médicos, houve desistência de 0,3% (35); entre os formados no Brasil, de pouco menos de 8% (146); e entre os intercambistas, de 1% (12). Ao todo, menos de 2% dos profissionais do Mais Médicos deixaram seus postos.
Segundo o secretário, o Ministério da Saúde, em conjunto com a presidenta Dilma Rousseff, está analisando os mecanismos que estimulam os médicos a irem para as áreas carentes, como o Mais Médicos e o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), para decidir o formato a ser adotado nesta nova gestão, por isso, ainda não há previsão de nova edição do Mais Médicos e nem do Provab.
O Mais Médicos foi lançado em 2013 e causou polêmica entre as entidades médicas pois os profissionais estrangeiros, que representam mais de 80% dos médicos atuantes, não precisam ter o Revalida, exame obrigatório para que médicos formados fora do país atuem no Brasil.
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