02/10/2015

Defesa de teses é encerrada com êxito


Edição 2015 discute a proteção internacional da Amazônia.






Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Estudantes participam do TRI-e 2015. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Estudantes participam do TRI-e 2015. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Maria Clara, Andre de Paiva, Marcelo Kokke, Elisa Resende e Luiz Chaves. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Marcelo Kokke e Elisa Resende, integrantes da Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Professor Marcelo Kokke preside trabalhos. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Estudantes participam do TRI-e 2015. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Luiz Antônio Chaves, coordenador do NPJ e professor da Dom Helder Câmara. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Maria Clara, Andre de Paiva, Marcelo Kokke, Elisa Resende e Luiz Chaves. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Estudantes participam do TRI-e 2015. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Conceição Policarpo e sua filha Lorena, estudante do Colégio Loyola. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Comissão de Seleção do TRI-e 2015. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Plateia acompanha defesa das teses no Espaço Dom Helder. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Plateia acompanha defesa das teses no Espaço Dom Helder. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Luiz Chaves, Andre de Paiva, Marcelo Kokke, Elisa Resende e Maria Clara, <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Plateia acompanha defesa das teses no Espaço Dom Helder. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Equipes fazem defesa oral perante a Comissão de Seleção. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





O Tribunal Internacional Estudantil (TRI-e) concluiu, no último sábado (26), a quinta etapa dos trabalhos. Em dois dias de atividades, 26 equipes realizaram a defesa oral perante a Comissão de Seleção, formada pelos professores Marcelo Kokke (presidente), André de Paiva Toledo, Elisa Resende Bueno e Luiz Antônio Chaves. A banca contou também com a participação de Maria Clara, representante do corpo discente.


Cada equipe teve 20 minutos para apresentar a tese central de seu posicionamento frente à questão: ‘Deve o Direito Internacional, por meio da ONU e do Tribunal Internacional de Justiça, dar aos Estados o direito de impedir a degradação e o esgotamento dos recursos em águas superficiais e subterrâneas da Amazônia, declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO, apesar do exercício da soberania dos Estados, assegurando sua gestão sustentável e propondo um parecer aos estados membros no âmbito de sua competência consultiva?’


A equipe da Espanha, por exemplo, se posicionou a favor da intervenção no território da Amazônia. “Defendemos a preservação da vida. E analisando a política externa do nosso país, não poderíamos nos posicionar de forma contrária à intervenção, mesmo reconhecendo a questão da soberania. Precisamos dos recursos que estão no território da Amazônia”, defendeu Izabelle Lauar, que cursa o 2º período na Escola.


Já o Haiti foi uma das equipes contrárias à intervenção. De acordo com o estudante Ivan Flecha Ribeiro, do 4º período, o país prima pelo direito soberano de um estado sobre o seu território e os recursos nele presentes. “Sendo assim, nós manifestamos nossa posição contrária à proteção internacional da Amazônia”, apontou.


Balanço


Ao final da sessão, estudantes e membros da Comissão de Seleção deixaram a Dom Helder Câmara satisfeitos com o resultado dos trabalhos. A estudante Alessandra Drummond, do 3º período, acredita que sua equipe – Colômbia – tem chance de passar para a próxima fase. “São apenas 20 minutos e muito conteúdo para ser abordado. Mas conseguimos nos sair bem, a banca trouxe questionamentos novos ao grupo e conseguimos supri-los de forma satisfatória”, avaliou Alessandra. Presente às demais defesas, ela apontou dois fortes concorrentes: os grupos China e Cuba. “Foram muito bons”, afirmou.


O estudante Arthur Magalhães, do 4º período, integrou a equipe da China e compartilhou o otimismo da colega. “Estou extremamente satisfeito, ocorreu tudo como o planejado. A banca fez algumas perguntas que surpreenderam o grupo, mas estudamos bastante, chegamos bem preparados. Acredito que nos saímos bem”, contou Arthur, que participa do TRI-e pela segunda vez.


No último ano, ele integrou a equipe da Somália, mas a apresentação teve falhas e impediu a classificação. “Nem todos falaram, não sabíamos que era critério. Este ano recebemos mais informações da Escola, os editais facilitaram a nossa preparação”, ressaltou.


Para o professor Marcelo Kokke, que presidiu as sessões de defesa e a Comissão de Seleção, as equipes tiveram um bom desempenho. “O retorno é extremamente favorável e positivo”, avaliou.


Integração


Para participar do TRI-e, as equipes deveriam contar, obrigatoriamente, com três integrantes do ensino médio. De acordo com o estudante Arthur Magalhães, da Dom Helder Câmara, a exigência enriquece os trabalhos e traz benefício aos grupos. “É uma troca muito grande. Os estudantes do ensino médio, muitas vezes, já participaram de juris simulados, como a Mini ONU. Além disso, contribuem com muitas informações e disposição”, apontou Arthur.


Para o professor Marcelo Kokke, a iniciativa Dom Helder Câmara contribui para superar o abismo que por vezes se verifica entre os ensinos médio e superior. “Integramos os alunos com o estímulo à pesquisa, ao debate e à integração participativa”, completou.


Os estudantes do ensino médio também aprovam o intercâmbio e a experiência. Henrique Rabelo cursa o 1º ano no Colégio Santo Antônio e fez sua estreia no TRI-e como integrante da equipe África do Sul. Com experiência em simulações e grande interesse pela área do Direito, ele destacou o privilégio de conhecer a Dom Helder Câmara e ter contato com autoridades da área. “Gostei muito de participar! Infelizmente tivemos alguns problemas e fomos penalizados, o edital é muito rígido, não tenho esperança que seremos classificados”, contou.


No entanto, ele espera retornar à Escola para outras edições do TRI-e e possivelmente como estudante de Direito. “A estrutura é excelente, conta com pessoas muito bem qualificadas, tem grandes chances de eu vir a estudar aqui”, disse.


Apoio


Além de professores e estudantes, a plateia contou a presença de pais de alunos, que acompanharam a atividade com torcida e atenção. A servidora pública Conceição Policarpo prestigiou a filha Lorena, que cursa o 1º ano no Colégio Loyola e integrou a equipe do Reino Unido.  “Gostaria de agradecer a Dom Helder por propiciar a jovens do ensino médio a participação em um evento de tão alto nível. É uma experiência de imersão no mundo acadêmico muito bacana!”, destacou.


Próxima fase


O resultado das defesas será divulgado nesta semana. Seis equipes serão classificadas e participam dos Julgamentos da Câmara no dia 10 de outubro.


Depoimentos 


“Ótima atividade! Insere os alunos no meio jurídico, estimula a argumentação e o debate – situações que iremos vivenciar no mercado de trabalho”. Alessandra Drummond, 3º período da Dom Helder Câmara.


“Aprendi muito com o TRI-e, principalmente o aspecto argumentativo [falar em público], e também questões internacionais que ultrapassam a grade das disciplinas. É muito válido”. Arthur Magalhães, 4º período da Dom Helder Câmara.


“A Escola tem uma boa estrutura. Já visitei a UFMG e outras faculdades, a melhor é a Dom Helder. Quero estudar aqui, no Direito Integral”. Nicholas Antunes, 3º ano do Colégio Tiradentes.


“Não conseguimos atender todas as demandas da banca (…). Reformulamos o nosso posicionamento, de um dia para o outro, quando vimos os critérios de avaliação dos professores. Então acho que foi até muito bom [o desempenho do grupo], tendo em vista esses fatores e o nervosismo. O posicionamento prévio foi bem divertido de ser feito”. Ivan Flecha Ribeiro, 4º período da Dom Helder Câmara.


“O principal ponto positivo é o aprofundamento do estudo e a formação de um espírito de equipe, uma integração no debate que permite aos alunos a troca de experiências. Eles passam a estudar temas que saem da rota comum do dia a dia, daquele fluxo superficial apresentado pela imprensa. Discutem temas, analisam tópicos de forma científica e percebem a necessidade de apuração do linguajar técnico”. Marcelo Kokke, professor da Dom Helder Câmara.


“Participar do TRI-e agrega muito conhecimento, tanto na parte escrita, de pesquisa [aprender a citar referências bibliográficas, fazer citações na norma], como na apresentação oral [aprender a falar e discursar]. É importante e muito divertido também. A quem tem interesse, recomendo”, Henrique Rabelo, 1º ano do Colégio Santo Antônio.


“É uma experiência muito positiva. Quero cursar Direito e está sendo muito importante ter esse contato com a Escola e seus alunos. Já é uma preparação para o futuro. No grupo, estou cercada de pessoas capazes e interessadas. Estou gostando muito!”. Lorena Mourão, 1º ano do Colégio Loyola.



Redação Dom Total


Defesa de teses é encerrada com êxito

Nenhum comentário :

Postar um comentário