Texto Francisco Pedro | Foto CNE | 06/08/2012 | 10:16
O escutismo «sempre foi um movimento de muita esperança para a Igreja», sublinhou o bispo da diocese Portalegre-Castelo Branco, na eucaristia integrada no 22º ACANAC, que decorre em Idanha-a-Nova
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A dimensão e a moldura humana do maior acampamento de sempre da história do escutismo português, que decorre esta semana no Centro Nacional de Atividades Escutistas (CNAE), em Idanha-a-Nova, deixaram emocionado o bispo de Portalegre-Castelo Branco. «É a emoção de quem um dia foi Escuteiro e gosta de ver estes acampamentos com vida e juventude, sobretudo numa diocese onde é difícil juntar assim tanta gente e muito menos jovens, que não os há dentro da diocese», afirmou António Dias, na eucaristia de domingo, 5 de agosto, a que assistiram os 17.000 participantes e seus familiares.
Segundo o prelado, os escuteiros presentes no ACANAC têm uma «especificidade muito própria» e devem ser «evangelizadores dos outros jovens». «São cristãos que se vão assumindo cada vez mais e conhecendo a pessoa de Jesus Cristo. Depois, é necessário que um discípulo de Cristo testemunhe aquilo em que acredita e leve aos outros a mesma pessoa de Jesus Cristo», referiu António Dias, que é também o presidente da Comissão Episcopal Laicado e Família.
No final da celebração, segundo informações veiculadas pelo gabinete de imprensa do Corpo Nacional de Escutas (CNE), o bispo declarou que o futuro da Igreja não é uma preocupação atual: «A Igreja tem sempre futuro, a esperança é sempre a última coisa a morrer. O cristão é por excelência o Homem da esperança, da alegria e do entusiasmar. A vida vale a pena viver-se quando é vivida com autenticidade e com alegria, aberta e no sentido de ajuda ao outro, no fundo a ser educado para o bem».
O 22º ACANAC abriu oficialmente no sábado à noite. Até dia 10, os escuteiros irão cozinhar, limpar, manter as instalações e participar em caminhadas, jogos e ateliês. O objetivo é «potenciar o seu crescimento em todos os aspetos do seu desenvolvimento individual: físico, afetivo, de carácter, espiritual, intelectual e social». Foram montadas 3.400 tendas, encomendadas 170 toneladas de matéria-prima alimentar e 90 toneladas de águras, refrigerantes e café. Na iniciativa participam grupos de escuteiros de vários países da Europa, África e Ásia.
Segundo o prelado, os escuteiros presentes no ACANAC têm uma «especificidade muito própria» e devem ser «evangelizadores dos outros jovens». «São cristãos que se vão assumindo cada vez mais e conhecendo a pessoa de Jesus Cristo. Depois, é necessário que um discípulo de Cristo testemunhe aquilo em que acredita e leve aos outros a mesma pessoa de Jesus Cristo», referiu António Dias, que é também o presidente da Comissão Episcopal Laicado e Família.
No final da celebração, segundo informações veiculadas pelo gabinete de imprensa do Corpo Nacional de Escutas (CNE), o bispo declarou que o futuro da Igreja não é uma preocupação atual: «A Igreja tem sempre futuro, a esperança é sempre a última coisa a morrer. O cristão é por excelência o Homem da esperança, da alegria e do entusiasmar. A vida vale a pena viver-se quando é vivida com autenticidade e com alegria, aberta e no sentido de ajuda ao outro, no fundo a ser educado para o bem».
O 22º ACANAC abriu oficialmente no sábado à noite. Até dia 10, os escuteiros irão cozinhar, limpar, manter as instalações e participar em caminhadas, jogos e ateliês. O objetivo é «potenciar o seu crescimento em todos os aspetos do seu desenvolvimento individual: físico, afetivo, de carácter, espiritual, intelectual e social». Foram montadas 3.400 tendas, encomendadas 170 toneladas de matéria-prima alimentar e 90 toneladas de águras, refrigerantes e café. Na iniciativa participam grupos de escuteiros de vários países da Europa, África e Ásia.
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