«Nhá Chica» viveu no século XIX
Lisboa, 04 mai 2013 (ECCLESIA) - O Brasil vai viver hoje a beatificação da leiga Francisca de Paula de Jesus (1810-1895), conhecida como “Nhá Chica”, filha e neta de escravas, que não sabia ler nem escrever.
A 'santinha de Baependi' nasceu no Estado de Minas Gerais e é recordada pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, como alguém que quis "levar uma vida dedicada à caridade e oração".
A futura beata herdou uma herança do seu irmão, que foi distribuída como esmola para os pobres e utilizada na construção de uma capela para a Imaculada Conceição.
"O Papa Francisco, na sua carta de beatificação, disse que Nhá Chica era uma mulher de oração assídua e uma fiel testemunha da misericórdia de Cristo para com os necessitados no corpo e no espírito", refere o cardeal Amato.
A beatificação é a penúltima etapa para a declaração da santidade de um católico.
A canonização, ato reservado ao Papa desde o século XIII, é a confirmação, por parte da Igreja Católica, que um fiel católico é digno de culto público universal e de ser apresentado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
Nos primeiros séculos da Igreja, o reconhecimento da santidade acontecia em âmbito local, a partir da fama popular do santo e com a aprovação dos bispos.
A canonização, ato reservado ao Papa desde o século XIII, é a confirmação, por parte da Igreja, que um fiel é digno de culto público universal e de ser apresentado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
Nos primeiros séculos da Igreja, o reconhecimento da santidade acontecia em âmbito local, a partir da fama popular do santo e com a aprovação dos bispos.
OC |
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