Ban Ki-moon sublinhou, esta quinta-feira, «a importância do respeito pelos protestos pacíficos e a liberdade de reunião e um compromisso com o diálogo e a não violência», como revelou o seu porta-voz num comunicado.
As autoridades egípcias fizeram aprovar uma nova lei, no domingo passado, que restringe as manifestações e dá às autoridades de segurança locais o poder de proibir reuniões que, entre outras coisas, constituam uma alegada ameaça à «segurança» ou «perturbe os interesses dos cidadãos».
O responsável das Nações Unidas acrescentou esta quinta-feira a sua voz aos que criticam a lei, por deixar a porta aberta para uma interpretação muito restritiva e repressiva, como já o tinha feito, na quarta-feira, Navi Pillay, a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos.
Fátima Missionária
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