
A campanha expõe os casos de diferentes comunidades, que produzem os seus próprios alimentos e dispõem dos recursos necessários para dotá-los de valor acrescentado. O objetivo é mostrar como as pessoas que trabalham neste campo podem não só alimentar-se, mas também gerar recursos suficientes para assegurar a educação dos filhos, para garantir a independência das mulheres e permitir-lhes que lutem pelos seus direitos.
Segundo a Oxfam, num mundo em que se produz comida suficiente para alimentar toda a sua população, uma em cada oito pessoas passa fome (842 milhões, de acordo com os dados das Nações Unidas) e cerca de dois milhões sofre de desnutrição. E «o mais absurdo é que 80 por cento das pessoas mais pobres a nível mundial vivem em áreas rurais de países em desenvolvimento e são agricultores», sublinham os ativistas.
Fátima Missionária
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