Francisco preside até sexta-feira ao Jubileu dos Sacerdotes
“Sem a misericórdia ou nos cremos justos como os fariseus ou nos afastamos como aqueles que não se sentem dignos. Nos dois casos, o nosso coração se endurece”, alertou o Papa argentino.
Na sua reflexão esta manhã, na Basílica Papa de São João de Latrão, Francisco sustentou ainda que “praticar a misericórdia faz experimentar a liberdade” e mais do que isso “a liberdade de Deus”.
Só quem a vive e a compreende verdadeiramente no seu coração percebe que “não se pode pensar a misericórdia sem pôr tudo em prática”, sem “passar do pessoal ao comunitário”, complementou.
Sobre as obras de misericórdia, o Papa recordou que é “a misericórdia” que põe “a miséria humana em contato com o coração de Deus”.
Daí que seja essencial uma Igreja Católica que todos os dias peça a “graça” de “praticar as obras de misericórdia em nome de Deus”, concluiu.
O Jubileu dos Sacerdotes, integrado no Ano Santo da Misericórdia que a Igreja Católica está a promover, vai prosseguir até esta sexta-feira, com o Papa a presidir a um conjunto de exercícios espirituais para sacerdotes e seminaristas.
JCP
Papa desafia padres a uma «misericórdia dinâmica» no mundo
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