11/01/2013

«Ameaça à saúde e ao ambiente»


Os estudos sublinham como regiões de África, Ásia e América do Sul podem vir a ter um aumento das emissões de mercúrio para o meio ambiente, devido principalmente ao uso do elemento tóxico na pequena mineração de ouro e através da queima de carvão para geração de eletricidade. Estas comunidades de países em desenvolvimento enfrentam riscos acrescidos na saúde e no ambiente. 

«O mercúrio, que existe sob várias formas, continua a ser um grande desafio global, regional e nacional, em termos de ameaças à saúde humana e ao meio ambiente», sublinhou Achim Steiner, diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), entidade que elaborou os estudos. 

De ocorrência natural, este metal prata-viva, como também é conhecido, é líquido à temperatura ambiente e pode ser prejudicial para os seres humanos e para o meio ambiente. Quando libertado pela indústria e outras fontes artificiais, pode circular no ambiente durante séculos.

Segundo o PNUMA, isto significa que é provável que, durante vários anos ou décadas –antes de serem reduzidas as emissões de mercúrio – têm um efeito demonstrável sobre os níveis de mercúrio na natureza e na cadeia alimentar.


Fátima Missionária

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