03/09/2015

Estudantes aprimoram técnicas de oratória


Curso foi oferecido pela Dom Helder Câmara e ministrado pela consultoria Capital Comunicativo.





Igor Brito, aluno da Dom Helder Câmara (2º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Participantes do TRI-e aprimoram oratória em oficina na Dom Helder Câmara. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Participantes do TRI-e aprimoram oratória em oficina na Dom Helder Câmara. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Lorena Rosa, da consultoria Capital Comunicativo. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Participantes do TRI-e aprimoram oratória em oficina na Dom Helder Câmara. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Divididos em grupo, estudantes preparam apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Divididos em grupo, estudantes preparam apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Divididos em grupo, estudantes preparam apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Divididos em grupo, estudantes preparam apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Divididos em grupo, estudantes preparam apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Divididos em grupo, estudantes preparam apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Lorena Rosa apresenta técnicas para aprimorar oratória. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Ágatha Antunes, aluna da Dom Helder Câmara (2º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Estevão Costa, aluno do Colégio Santa Dorotéia. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Participantes do TRI-e aprimoram oratória em oficina na Dom Helder Câmara. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Luciana Teixeira, aluna da Dom Helder Câmara (6º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Fernanda Andressa Portilho, aluna da Dom Helder Câmara (6º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Manuelle Meira, aluna da Dom Helder Câmara (6º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>




Francisco Magno, aluno da Dom Helder Câmara (2º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Laura De Luca, aluna da Dom Helder Câmara (4º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Vitor Augusto, aluno da Dom Helder Câmara (2º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Gustavo Costa, aluno do Colégio Santa Dorotéia. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Izabelle Lauar Schirmer, aluna da Dom Helder Câmara (2º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Ana Clara Fernandes, aluna do Colégio Santo Agostinho. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Estudantes recebem orientações após apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Pedro Luiz Barreto, aluno do Colégio Magnum Agostiniano. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Arthur Magalhães, aluno da Dom Helder Câmara (4º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Mateus Pedro Oliveira Rocha, aluno da Dom Helder Câmara (2º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Divididos em grupo, estudantes preparam apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Estudantes recebem orientações após apresentação. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Camila Moura, aluna da Dom Helder Câmara (2º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Carolina Henrique, aluna do Colégio Santo Agostinho. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Alana Marques Souza, aluna da Dom Helder Câmara (4º período). <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Sofia Durante, aluna do Colégio Santo Agostinho. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Professor Franclim Brito, coordenador do Direito Integral e membro da comissão organizadora do TRI-e. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>





Ana Carolina, aluna do Colégio Santo Antônio. <i>Foto (Patrícia Azevedo/Dom Total)</i>






Estudantes inscritos na edição 2015 do Tribunal Internacional Estudantil (TRI-e) participaram, no último sábado (29), de Curso de Oratória oferecido pela Dom Helder Câmara. A atividade foi ministrada pelos professores Renato Sena, Rachel Loiola e Lorena Rosa, da consultoria Capital Comunicativo.


De acordo com Lorena, a maioria das pessoas tem alguma dificuldade ao falar em público, seja por nervosismo, falta de preparo ou falhas na linguagem. “Nessas situações, o corpo recebe uma descarga de adrenalina. Ela acelera os batimentos cardíacos; pode provocar tremores, sudorese. Mas é possível usá-la a nosso favor”, aponta.


Entre os efeitos positivos da adrenalina, Lorena destaca a ativação do cérebro e maior fornecimento de energia aos músculos. “Ela nos mobiliza para aquilo que precisa ser feito, nos impede de relaxar. Quem relaxa fala bobagem”, completa.


Dicas


Além de compreender o funcionamento da adrenalina, a consultora considera fundamental [para uma boa oratória] ter domínio sobre o tema e praticar constantemente. “Garanta que você saberá bem o que vai falar. Estude, estude bastante”, reforça.


Outras dicas são assumir o medo e escolher uma pessoa de referência na plateia. “Ela será seu ponto de conforto. Escolha alguém atento, que esteja acompanhando seu discurso com uma boa expressão facial ou movimentando a cabeça, que transmita interesse. Se a plateia não for muito amigável, vale convidar um amigo”, brinca.


Lorena aconselha também a utilização de recursos audiovisuais como guia para a exposição. Não vale, no entanto, colocar longos parágrafos e fazer uma simples leitura. “Priorizem os tópicos. Eles ajudam a lembrar do conteúdo e permitem uma fala espontânea”.


Os estudantes receberam ainda orientações sobre elementos visuais, como corte de cabelo e vestuário. Segundo os consultores, eles são de extrema importância e interferem diretamente no discurso. “Não importa só o conteúdo, mas a forma como a mensagem é transmitida, a impressão que você causa na sua audiência”, afirmou Estevão Costa, compartilhando os conhecimentos adquiridos durante a atividade. Aluno do Colégio Santa Doroteia, ele participará do TRI-e pela primeira vez, como integrante da equipe Cuba.


Cinco pontos


A equipe de consultores apresentou aos estudantes cinco pontos importantes sobre para uma comunicação eficiente, que sintetizam o conteúdo discutido. São eles:


1 – Bons recurso verbais – fala, voz e linguagem


2 – Recursos não verbais adequados – expressão facial, postura e gestual


3 – Boa imagem pessoal – vestuário e aparência ajustados à situação


4 – Conhecimento – específico e diversos


5 – Habilidade de escuta e atenção ao interlocutor


Prática


Finalizada a parte teórica, os estudantes foram divididos em grupos e convidados a preparar uma breve apresentação, aplicando os tópicos discutidos no decorrer do curso. Em seguida, representantes escolhidos pelas equipes subiram ao púlpito, com a mesma vestimenta utilizada nas sessões do TRI-e. Ao final de cada apresentação, os consultores avaliaram o desempenho do aluno e fizeram sugestões personalizadas para melhorar o discurso.


“Gostei muito das dicas, a cada pessoa que se apresentou, aprendi uma coisa nova. Apesar de ter sido o terceiro a falar, as duas primeiras me ensinaram algo e todas as outras também”, destaca Estevão.


Confira abaixo outros depoimentos sobre a atividade:


“A oficina foi extremamente proveitosa. Já participamos de outras simulações na PUC [mini ONU] e em nosso próprio colégio, mas um pouco de nervosismo sempre nos acompanha. Gostei bastante das dicas”. Sofia Viegas, Colégio Santo Agostinho.


“Às vezes temos conhecimento, mas quando outra pessoa fala que é importante, você pensa: poxa, realmente preciso investir em determinado aspecto. As dicas foram realmente úteis”. Carolina Henrique, Colégio Santo Agostinho.


“Esta oficina – como tudo que a faculdade oferece – é muito interessante, porque acrescenta muito ao nosso conhecimento. Todos possuímos erros de linguagem e vícios; problemas com o gestual, com o visual e a aparência. As dicas terão utilidade na carreira jurídica e no próprio TRI-e, que foi o foco da atividade. A mais valiosa delas, para mim, é ter entonação na fala, pronunciar de forma clara e prestar atenção nos erros de português. É algo bem involuntário, que vivenciamos o tempo todo, sem perceber”. Karen Drummond, 5º período da Dom Helder Câmara.


“Bons comunicadores não se formam do dia para noite. É preciso ter uma excelente cultura, ler, viajar, ver bons filmes. Invistam em sua formação, passem menos tempos nas redes sociais. Vocês já sabem quais os aspectos envolvidos na comunicação, já tiveram a oportunidade de vir aqui à frente e experimentar, entender o que é o sistema nervoso e como ele nos mobiliza no momento da comunicação. A partir das orientações que fizemos, vocês podem buscar os ajustes necessários”.Lorena Rosa, consultora da Capital Comunicativo.


“Gostaria de agradecer a todos por terem aceitado nosso convite. Buscar a melhor a forma de falar é fundamental para a profissão que escolhemos. Às vezes, a gente não se dá conta que existem acessórios que são tão importantes quanto o conteúdo. Todas as equipes vão se preparar para o TRI-e, a grande diferença vai ser o que vocês têm na cartola”. Professor Franclim Brito, coordenador do Direito Integral e membro da comissão organizadora do TRI-e.


“Foram dicas valiosas. Eu estava com bastante vergonha, principalmente por causa da voz, que acho bem fininha. Mas as orientações me passaram segurança para a hora da apresentação, consegui falar com mais firmeza. Certamente estou mais preparada para o TRI-e”. Manuelle Meira, 6º período da Dom Helder Câmara.


“Eu fiz o curso completo da Capital Comunicativo, porque é oferecido aos alunos do Direito Integral. As dicas deles são muito relevantes. Mesmo já tendo feito esse curso mais extenso, de 30h, muitas coisas que foram faladas hoje ainda não tinha notado – como o tom da voz, postura, cabelo. Nunca fui a melhor oradora do grupo, mas me sinto mais preparada este ano”. Marina de Sá, aluna da Dom Helder Câmara e vencedora da edição 2014 do TRI-e.



Redação Dom Total


Estudantes aprimoram técnicas de oratória

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