
No ano passado, o Ceará superou a meta, atingindo 98,63% do público de crianças com menos de 5 anos. Os bons resultados de sucessivas campanhas de vacinação aparecem na constatação de que desde 1998 não é registrado nenhum caso de paralisia infantil no Ceará.
Os pais ou responsáveis devem levar as crianças de seis meses a 5 anos de idade para tomar a vacina. É necessário levar o cartão de vacinação para que o profissional da saúde avalie a situação vacinal da criança. Até o final da campanha será possível atualizar os cartões de vacinação em todos os postos. Além da pólio, estarão à disposição outras vacinas, como a vacina contra hepatite B, rotavírus, difteria e tétano, pneumocócica 10 valente, meningocócica conjugada C.
Vale lembrar que não existe tratamento contra a paralisia infantil, sendo a vacina a única forma de prevenção. Ela protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. Mesmo as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia, podem receber as gotinhas. Em casos mais graves, recomenda-se que os pais consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Diário do Nordeste
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